Que mil flores desabrochem. Que mil flores (outras nenhumas) onde amores fenecem que mil flores floresçam onde só dores florescem. Que mil flores desabrochem. Que mil espadas (outras nenhumas não) onde mil flores com espadas são cortadas que mil espadas floresçam em cada mão. Que mil espadas floresçam onde só penas são. Antes que amores feneçam que mil flores desabrochem. E outras nenhumas não. Manuel Alegre |
|
JORGE DE LIMA (1895-1953)
-
E tudo haveria de ser assim, para contemplar-te sereno, ó morte,
e integrar-me nos teus mistérios e nos teus milagres.
Agora vejo os Lázaros levantarem-se
e...
Nenhum comentário:
Postar um comentário