27 setembro, 2014






Pensar a multiplicidade
é permitir-se ser muitos
e diferentes eus; outrar,
ser um outro (não)eu, que,
inevitavelmente, também é eu.

Um eu onde não sei que sou eu.

Um eu-não-ego,
composto de
mutações da subjetividade
(de mim).

PAZ não identitária...
na identidade!

- Cesar RK -


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