
SAUDADE
De mansinho pousa suas asas
em nossas emoções.
Sem a menor sensibilidade
assenta-se em amores perdidos,
em almas pungidas
onde retinem sons antigos,
sonhos concebidos.
mas não vividos...
É o canto triste do amor
que desencantou,
o acalanto onde deflui o pranto.
É o passado presente, latente,
no melindrado coração
que se ressente.
É dor que não se vê,
sem ter cura, num eterno doer.
É ferida que não cicatriza,
marcas das mazelas da vida.
Saudade...
Temporada de partida...
Encontros que se desfizeram,
desencontros que revelam
neste curto espaço de tempo,
onde a existência nos escapa.
É a esperança oculta
na lágrima que cai lenta.
É a felicidade irrompendo
em puro desalento.
Anna Peralva
De mansinho pousa suas asas
em nossas emoções.
Sem a menor sensibilidade
assenta-se em amores perdidos,
em almas pungidas
onde retinem sons antigos,
sonhos concebidos.
mas não vividos...
É o canto triste do amor
que desencantou,
o acalanto onde deflui o pranto.
É o passado presente, latente,
no melindrado coração
que se ressente.
É dor que não se vê,
sem ter cura, num eterno doer.
É ferida que não cicatriza,
marcas das mazelas da vida.
Saudade...
Temporada de partida...
Encontros que se desfizeram,
desencontros que revelam
neste curto espaço de tempo,
onde a existência nos escapa.
É a esperança oculta
na lágrima que cai lenta.
É a felicidade irrompendo
em puro desalento.
Anna Peralva
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