Nesse blog é comum as coisas não estarem nos lugares
que deveriam (ou que se espera que estejam).
Muitas vezes são/estão deslocadas... mudam conforme o contexto.
Ficam aqui e lá... e também mais além.
Ficam ou param - temporariamente - em mais de um lugar
ou em algum lugar específico.
ou em algum lugar específico.
Nesse natal vai ser assim também.
Ou... seria...
Nesse Natal vai ser assim também?
Você escolhe.
Você decide.
Natal ou natal?
As letras maiúsculas são usadas
nos nomes de épocas históricas e datas oficiais.
Então o correto é: Natal.
Feliz Natal!
(Uma data oficial que prescreve comportamentos oficiais)
Veja um exemplo de como essa oficialidade
nos chega e como ela é produtora de igualdade:
Vídeo do Movimento Familiar Cristão
Sim, o Natal tem esse poder de espalhar
um clima de sonho no ar: as luzes. a decoração,
as cores, as flores, os presentes... e os olhares
para tudo isso... são mesmo encantados.
"Tempo de amor"?
(Só no Natal?)
"Todo mundo é igual"?
(Mas não é m-e-s-m-o!)
"Os velhos amigos irão se abraçar"?
(E as amizades que terminaram, estremeceram
e os amigos distantes?)
"Desconhecidos irão se falar"?
Basta sair às ruas cheias de gente correndo e comprando
para ver que os olhares nem sempre são amistosos: todo mundo é igual?
"E quem for criança vai olhar pro céu"?
Só as crianças? E... os outros, de todas as idades?
"Fazer um pedido pro velho Noel"?
Esse velho safado e tão diferente do original
e que foi capturado pela mídia
e pelo imaginário para transformar surpresas
em desejos de consumo... está no céu?
"Se a gente é capaz de espalhar alegria,
se a gente é capaz de toda essa magia,
eu tenho certeza que a gente podia
fazer com que fosse Natal todo dia."
Existe alegria e magia em diferentes situações da vida
cotidiana e, mesmo em situações muito difíceis, é possível
sentirmos alguma alegria e alguma magia: uma flor, uma gentileza de alguém
(ou a nossa para alguém), uma clareza na comunicação;
quando alguém cumpre com o que combina conosco,
quando ouvimos uma música que gostamos, quando meditamos;
quando o sol bate num cristal que está na janela
e joga cores para dentro da nossa sala
num abraço gostoso (real ou virtual-real),
quando recebemos palavras e/ou atitudes de reconhecimento,
de respeito, de solidariedade, de compreensão, de carinho;
quando nos mostram que estamos errados e descobrimos
outros jeitos de fazer ou dizer algo, quando nos deparamos
com nossos "monstrinhos internos" e os superamos, quando conseguimos
realizar algo que estava difícil... quando nos sobra dinheiro na conta;
também quando aprendemos algo novo, como por exemplo,
quando enviamos uma foto pelo Bluetooth
(você já viu como é mágico e alegre-engraçado
enviar uma foto para um (outro) aparelho
que está perto de você..em segundos?
Também... quando escrevemos o que pensamos
e/ou o dizemos para alguém de forma a exercitar
a independência e o livre arbítrio.. etc, etc e etc.
Para esclarecer:
a música do Roupa Nova é bonitinha, tem belas rimas
e arranjos vocais bem elaborados.
Então, qual é o problema?
O problema é aceitar tudo o que chega pela mídia
sem exercitar -cotidiana e continuamente -
o raciocínio crítico.
O Natal que aprisiona os desejos e as liberdades
não é o natal que eu quero e desejo: ter que...
comprar presentes, ter que visitar pessoas, ter que... sorrir e ser amistoso
(durante esse período), ter que conviver à mesa e nas festas
com quem não se gosta
(ou não se deseja naquele momento)...
ter que, ter que, ter de...
entrar em todas as sintonias e prescritos do Natal (oficial)
este é o (são) o (s) problema (s).
Só!
Um outro exemplo, muito engraçado
(dei gargalhadas no momento em que ele
publica a foto do menino no Facebook)
nos mostra como o Natal
e o comportamento das pessoas
está "na era" da
comunicação digital.
(Uma data oficial que prescreve comportamentos oficiais)
Veja um exemplo de como essa oficialidade
nos chega e como ela é produtora de igualdade:
Sim, o Natal tem esse poder de espalhar
um clima de sonho no ar: as luzes. a decoração,
as cores, as flores, os presentes... e os olhares
para tudo isso... são mesmo encantados.
"Tempo de amor"?
(Só no Natal?)
"Todo mundo é igual"?
(Mas não é m-e-s-m-o!)
"Os velhos amigos irão se abraçar"?
(E as amizades que terminaram, estremeceram
e os amigos distantes?)
"Desconhecidos irão se falar"?
Basta sair às ruas cheias de gente correndo e comprando
para ver que os olhares nem sempre são amistosos: todo mundo é igual?
"E quem for criança vai olhar pro céu"?
Só as crianças? E... os outros, de todas as idades?
"Fazer um pedido pro velho Noel"?
Esse velho safado e tão diferente do original
e que foi capturado pela mídia
e pelo imaginário para transformar surpresas
em desejos de consumo... está no céu?
"Se a gente é capaz de espalhar alegria,
se a gente é capaz de toda essa magia,
eu tenho certeza que a gente podia
fazer com que fosse Natal todo dia."
Existe alegria e magia em diferentes situações da vida
cotidiana e, mesmo em situações muito difíceis, é possível
sentirmos alguma alegria e alguma magia: uma flor, uma gentileza de alguém
(ou a nossa para alguém), uma clareza na comunicação;
quando alguém cumpre com o que combina conosco,
quando ouvimos uma música que gostamos, quando meditamos;
quando o sol bate num cristal que está na janela
e joga cores para dentro da nossa sala
num abraço gostoso (real ou virtual-real),
quando recebemos palavras e/ou atitudes de reconhecimento,
de respeito, de solidariedade, de compreensão, de carinho;
quando nos mostram que estamos errados e descobrimos
outros jeitos de fazer ou dizer algo, quando nos deparamos
com nossos "monstrinhos internos" e os superamos, quando conseguimos
realizar algo que estava difícil... quando nos sobra dinheiro na conta;
também quando aprendemos algo novo, como por exemplo,
quando enviamos uma foto pelo Bluetooth
(você já viu como é mágico e alegre-engraçado
enviar uma foto para um (outro) aparelho
que está perto de você..em segundos?
Também... quando escrevemos o que pensamos
e/ou o dizemos para alguém de forma a exercitar
a independência e o livre arbítrio.. etc, etc e etc.
Para esclarecer:
a música do Roupa Nova é bonitinha, tem belas rimas
e arranjos vocais bem elaborados.
Então, qual é o problema?
O problema é aceitar tudo o que chega pela mídia
sem exercitar -cotidiana e continuamente -
o raciocínio crítico.
O Natal que aprisiona os desejos e as liberdades
não é o natal que eu quero e desejo: ter que...
comprar presentes, ter que visitar pessoas, ter que... sorrir e ser amistoso
(durante esse período), ter que conviver à mesa e nas festas
com quem não se gosta
(ou não se deseja naquele momento)...
ter que, ter que, ter de...
entrar em todas as sintonias e prescritos do Natal (oficial)
este é o (são) o (s) problema (s).
Só!
Um outro exemplo, muito engraçado
(dei gargalhadas no momento em que ele
publica a foto do menino no Facebook)
nos mostra como o Natal
e o comportamento das pessoas
está "na era" da
comunicação digital.
Acima eu falei que você escolhe, que você decide.
No entanto, se você está capturado pela mídia e pelos
comportamentos prescritos do Natal Oficial...
talvez você não tenha opção de escolha...
a não ser... fazer o que (todos) esperam de você.
Então o meu desejo nesse Natal,
é que você tenha um
Feliz natal...
esteja você onde estiver,
faça o que fizer, desde que esteja
e desde que faça...
algo que está em sintonia com a sua consciência,
com o seu modo de viver a vida e
com o seu modo de ver-sentir a magia
e as coisas belas da vida.
No entanto, se você está capturado pela mídia e pelos
comportamentos prescritos do Natal Oficial...
talvez você não tenha opção de escolha...
a não ser... fazer o que (todos) esperam de você.
Então o meu desejo nesse Natal,
é que você tenha um
Feliz natal...
esteja você onde estiver,
faça o que fizer, desde que esteja
e desde que faça...
algo que está em sintonia com a sua consciência,
com o seu modo de viver a vida e
com o seu modo de ver-sentir a magia
e as coisas belas da vida.
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