É Thoth... cabeça de ibís, a ave...
Mensageiro, escriba, detentor da sabedoria que foi escrita e que vai ser distribuída... transmitida aos destinatários... escolhidos.
rsrs... na época do Egito antigo, só algumas, muito poucas, comunicações eram dirigidas ao povo...
Ainda é assim hoje, não é mesmo? Com a diferença de que, hoje, temos excesso de tudo: sub- informação, hiper-informação, pseudo-informação... e liberdade de imprensa. Liberdade?
Para que... se tudo precisa de um milhão de provas?
Na era da confiança... há desconfiança generalizada, atestada por lei.
A princípio e, até prova em contrário, todos são inocentes.
Será?
Na era da desconfiança... há confiança demasiada em testemunhos considerados insuspeitos... pois os "atestados de passado irrepreendível" geram uma confiança absoluta.
Tudo o que é da ordem do absoluto, está destinado ao fracasso... também absoluto.
Ninguém é inocente.
rsrs... na época do Egito antigo, só algumas, muito poucas, comunicações eram dirigidas ao povo...
Ainda é assim hoje, não é mesmo? Com a diferença de que, hoje, temos excesso de tudo: sub- informação, hiper-informação, pseudo-informação... e liberdade de imprensa. Liberdade?
Para que... se tudo precisa de um milhão de provas?
Na era da confiança... há desconfiança generalizada, atestada por lei.
A princípio e, até prova em contrário, todos são inocentes.
Será?
Na era da desconfiança... há confiança demasiada em testemunhos considerados insuspeitos... pois os "atestados de passado irrepreendível" geram uma confiança absoluta.
Tudo o que é da ordem do absoluto, está destinado ao fracasso... também absoluto.
Ninguém é inocente.
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