13 julho, 2012

O rock e (é) a diferença




O que se produz de novo nada é nos objetos, mas no espírito que os contempla, é
uma ‘fusão’, uma ‘interpenetração’, uma ‘organização’, uma conservação do
precedente que não desaparece quando o outro aparece, enfim, uma contração que se
faz no espírito.” (DELEUZE, 1999, p. 115).

Minha homenagem ao rock no seu dia mundial
vai com a banda Therion: 











"Touring with Therion was different, 8-10 people on stage + 4-5 in the crew. Having our own bus is a good thing and having females around also kills some of the macho vibes."
(Mats Leven, vocalista da banda de 2004 a 2007)











4 comentários:

Kátia disse...

Meu coração quase entrou em curto ao me deparar com essa homenagem ao rock.
Cheia de Therion... Que delícia, meu querido!!!

Já lhe disse que esse blog respira? Tuas palavras, essas imagens, as músicas têm vida.
.

Cerikky.. Cesar Ricardo Koefender disse...

Têm vida? , respira?: Ótimo. Adorei saber.

Pois eu vim rapidinho pra cá ao ver que tinha o seu comentário e ESCUTEI tudo de novo: Therion tem mesmo algo (de) má-gi-co.

Anônimo disse...

Deleuze disse tudo não...

..."que não desaparece quando o outro aparece, enfim, uma contração que se faz no espírito.”

E não é isso realmente que acontece quando algo nos arrebata?

Estrondosas canções.

;)

Cerikky.. Cesar Ricardo Koefender disse...

Sim , acho que é isso mesmo.
Não é preciso desfazer-se do velho para misturar-se e ser misturado pelo (que é) novo (para nós).

O pensamento Deleuziano é desconcertante.
Des-concertante!