Sempre que venço meu orgulho
vejo como ele é fútil, ridículo e
infinitamente desprezível.
Tão bom ser sem ele!
Sempre que ele me vence, vejo
como ainda é grande em mim.
O quanto ainda tenho que vencê-lo.
Tão ruim estar com ele.
AS COISAS DA VIDA E A VIDA DAS COISAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário