"Porque o amor, como a morte, também existe - e da mesma forma, dissimulada. Por
trás, inaparente. Mas tão poderoso que, da mesma forma que a morte - pois o amor
também é uma espécie de morte (a morte da solidão, a morte do ego trancado,
indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável) - nos desarma. O acontecer do
amor e da morte desmascaram nossa patética fragilidade."
Caio Fernando Abreu
Um comentário:
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Pouco me importa se ficar "sob suspeita". Hahahahahahaha!!!
O amor sempre alarga nosso coração!!! Poderosissímo!!!
Não se pode é ter medo de senti-lo.
Tão pouco demonstrar o que se sente...
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