Aaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu |
“ECO” O que grito de mim não me escuta, É um eco perdido no ar; Na triste solidão de uma gruta Que repete o que eu quero gritar. A palavra nem sempre é astuta, Ela invade o vazio sem vê-lo; Vai a pedra, fica a catapulta, Vai a linha, acaba o novelo. O segredo da voz é o silêncio, Trampolim entre a dor e o grito, Entre a lágrima, os olhos e o lenço, Entre a chuva, o vento e o granito. Meu sorriso é o vôo do que calo Na planície do olhar que me fita, Ao sorrir, meu silêncio eu embalo, Meu sorriso é o amor que não grita. *** Luiz Gilberto de Barros *** (Direitos autorais reservados Escola Nacional de Música UFRJ) Grandes mistérios habitam O limiar do meu ser, O limiar onde hesitam Grandes pássaros que fitam Meu transpor tardo de os ver. São aves cheias de abismo, Como nos sonhos as há. Hesito se sondo e cismo, E à minha alma é cataclismo O limiar onde está. Então desperto do sonho E sou alegre da luz, Inda que em dia tristonho; Porque o limiar é medonho E todo passo é uma cruz. Fernando Pessoa |
Música em autoplay: FISH - Tongues
You wouldn't need to be here asking
Those questions
Those irritating questions, moving in metaphors
Speaking in tongues
Your gunboat diplomacy
You accuse me of heresy, of being irreverent
My opinions irrelevant, when I smile at your smiles
When you're speaking in tongues
As we move to a stalemate
You say a contract's a contract &
this is unnegotiable
I question your morality, you question my reality
You're speaking in tongues
We are speaking in tongues
Am I deaf because I cannot comprehend?
Though I try I just cannot understand
Your entrenched opinions
On the border of arrogance
Dug in against the compromise
A position indefensible, your actions illogical
You're speaking in tongues
You swear contradictions
Your tedious monologues, wielding authority
Demanding subservience, demanding
I make your sense
Demanding speaking in tongues
Aaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
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