Rush - La Villa Strangiato Tem o sugestivo sub-título de "An Exercise in Self-Indulgence". que me faz pensar em aquietar os temores e tremores internos. Auto-perdão? Um convite a sermos mais dóceis e suaves conosco, mesmo habitando ou provocando turbulências. A despeito delas, há calmarias, também! |
JORGE DE LIMA (1895-1953)
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E tudo haveria de ser assim, para contemplar-te sereno, ó morte,
e integrar-me nos teus mistérios e nos teus milagres.
Agora vejo os Lázaros levantarem-se
e...
2 comentários:
Como é bom apaziguar as inquietações turbulentas! Somos seres tão falíveis, tão necessitados do indulto a nós mesmos...
Penso que grande parte da culpa que tantas vezes sentimos, vem do perfeccionismo que tentamos nos impor. Vem, por termos sido quem somos e não quem gostaríamos de ter sido. Esquecemos que somos humanos e cheios de falhas a serem corrigidas. Que tortura até nos colocarmos diante dos nossos erros e fragilidades. Que torturaaaaaaa!!!
Louvado seja não sermos irretocáveis. Louvado seja nossas tentativas em dominar algumas emoções em desequilíbrio. Louvado seja nos permitírmos evoluir. Louvado seja este blog que agita meus neurônios. Hahahahahahahaha!
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Acho particularmente 'bom' quando nos damos conta disso tudo.
Perdoar a si próprio está como condição de perdoar os outros.
Também acho importante esse exercício de auto-indulgência por não sermos ou estarmos como o outro quer e deseja.
Que esse blog continue a agitar seus neurônios... já um tanto agitadinhos... hahahaha
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