Na pseudovisibilidade dada pelo desejo de imagem
o que conta não é só "parecer-ser", é preciso convencer
-a si próprio - e ao outro: memórias apagadas, lembranças
esquecidas e submissão ao lugar comum.
Um sujeito assim constituído como identidade-máscara-descartável
é ilusão de realidade... de "ser-real".
A resignificação da lembrança... perde espaço!
(De "Tragédias dos modos de subjetivação atuais -
aforismos intelectivos do Mago-mor")
o que conta não é só "parecer-ser", é preciso convencer
-a si próprio - e ao outro: memórias apagadas, lembranças
esquecidas e submissão ao lugar comum.
Um sujeito assim constituído como identidade-máscara-descartável
é ilusão de realidade... de "ser-real".
A resignificação da lembrança... perde espaço!
(De "Tragédias dos modos de subjetivação atuais -
aforismos intelectivos do Mago-mor")
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