Deus! A Solidão do Homem
Zena Maciel
Diante da condição do ato de existir,
visto-me com o manto da fé
Abro o relicário do coração
Abraço a solidão de Deus
Presença oniponte da vida
Dono do universo...
Do enigma do ser....
Da flor do viver....
Viver sobre a condição humana
da liberdade de ser
Dos paradígmas das
incertezas do saber
Saber o que será feito dos
dogmas e credos
Da pobre matéria
Será pó? ou glória eterna?
Zena Maciel
Diante da condição do ato de existir,
visto-me com o manto da fé
Abro o relicário do coração
Abraço a solidão de Deus
Presença oniponte da vida
Dono do universo...
Do enigma do ser....
Da flor do viver....
Viver sobre a condição humana
da liberdade de ser
Dos paradígmas das
incertezas do saber
Saber o que será feito dos
dogmas e credos
Da pobre matéria
Será pó? ou glória eterna?
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Como se o riso chorasse
Luiz Gilberto de Barros
Quando conversas contigo,
Tuas perguntas são tantas,
Que o teu melhor amigo
É o espelho onde te encantas.
Mas quando teu rosto triste
Observa teu semblante,
Todo riso que tu riste
Ser dissolve... num instante
E como se não bastasse,
Nem curas tua ferida...
É como se o riso... chorasse
Sobre a dor mais atrevida.
E assim, diante dos fatos
Tu procuras o teu cais,
E questionas teus retratos
Sem saber aonde vais...
Mas quando a fé te resgata
Dos mistérios dessa dor,
O teu amor te arrebata
E te leva... ao Criador.
Luiz Gilberto de Barros
Quando conversas contigo,
Tuas perguntas são tantas,
Que o teu melhor amigo
É o espelho onde te encantas.
Mas quando teu rosto triste
Observa teu semblante,
Todo riso que tu riste
Ser dissolve... num instante
E como se não bastasse,
Nem curas tua ferida...
É como se o riso... chorasse
Sobre a dor mais atrevida.
E assim, diante dos fatos
Tu procuras o teu cais,
E questionas teus retratos
Sem saber aonde vais...
Mas quando a fé te resgata
Dos mistérios dessa dor,
O teu amor te arrebata
E te leva... ao Criador.
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