Atenção arqueira!
Três lanças jogadas ao chão
Em honra aos zumbis da ilusão
Deixe de ser arteira!
Por causa de tanta confusão:
Esticar, apontar, mirar na clareira!
Você é a orquídea negra
Que nasceu como nova imagem
É o anjo do mistério
Que brotou no coração selvagem
Você é o indecifrável do dia-a-dia
Você é a insônia, da noite ao raiar do dia
Você é a flor da agonia
Insiste em me fazer de pontaria
Lá fora ecoa a ventania
Sílfides e fadas em alforria
Aqui só eu na melancolia
Extinguido no que gostaria
Parece até um conto trágico
Do que foi, do que seria
Mas o desfecho mágico
Me traz você do jeito que eu queria
Três lanças jogadas ao chão
Em honra aos zumbis da ilusão
Deixe de ser arteira!
Por causa de tanta confusão:
Esticar, apontar, mirar na clareira!
Você é a orquídea negra
Que nasceu como nova imagem
É o anjo do mistério
Que brotou no coração selvagem
Você é o indecifrável do dia-a-dia
Você é a insônia, da noite ao raiar do dia
Você é a flor da agonia
Insiste em me fazer de pontaria
Lá fora ecoa a ventania
Sílfides e fadas em alforria
Aqui só eu na melancolia
Extinguido no que gostaria
Parece até um conto trágico
Do que foi, do que seria
Mas o desfecho mágico
Me traz você do jeito que eu queria
Cesar R K



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