Pensar a multiplicidade é permitir-se ser muitos e diferentes eus; outrar, ser um outro (não)eu, que, inevitavelmente, também é eu. Um eu onde não sei que sou eu. Um eu-não-ego, composto de mutações da subjetividade (de mim). PAZ não identitária... na identidade! - Cesar RK - |
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JORGE DE LIMA (1895-1953)
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E tudo haveria de ser assim, para contemplar-te sereno, ó morte,
e integrar-me nos teus mistérios e nos teus milagres.
Agora vejo os Lázaros levantarem-se
e...
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