05 setembro, 2014



“Gosto de talvez...
Da incerteza da palavra e das suas possibilidades.
Não gosto de sim, de não, de nunca, de sempre.
Renuncio às respostas muito definitivas quando possível.
Desconfio das certezas e das definições. No fundo,
não quero ter certeza de nada, e nem também não a ter.
Quero o duvidoso, o impreciso, o variável,
e – por que não? – o vacilante. Eu quero a vida,
que não carece de definição."
SaleteHübne...


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