09 setembro, 2014



Cálice


Um Cálice,
o silêncio...
Ergo um brinde, 
a vida insistente
aos amores latentes,
um brinde a mim mesmo,
a esse jeito irreverente
que levo o meu viver.

Quero percorrer 
todos os caminhos,
quero seguir
sem destino
um amor qualquer.
Portanto brinde,
brinde comigo,
se embriague
no meu olhar,
brinde, enfim
brinde assim, 
cálice de amor.

(Luiz MONJELÓ)



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