09 setembro, 2014


O que interessa é a criação.
A linguagem estabelecida, em qualquer arte, cansa.

Glauber Rocha

Reconhecer a alteridade significa abrir-se para o outro. Abrir-se para o outro pressupõe aceitar e viver a experiência de que não somos uma individualidade, uma identidade, mas um permanente processo de subjetivação, efeito do também permanente encontro com o outro (...) Implica, portanto, viver “a experiência do caos” sem associá-la à destruição, à desintegração, mas como elemento fundante da transformação, ou seja, da processualidade da vida (GOMES, p. 153).

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