"Você sabe o que é o encanto?
É ouvir um sim como resposta
sem ter perguntado nada.»
(Albert Camus)
"Voce sabe o que é encantador?
É não estar esperando nada e,
de surpresa, receber tudo!
(Cerikky)
.........................
"Se você chegasse agora
eu suspenderia o tempo
e ficaria com você, sem passado,
e por toda a eternidade!"
(Cerriky)
"Sei que você não virá
Passou da hora
Agora é tarde
Não existe eternidade"
(Cerriky)
Se você viesse agora
lhe mandaria embora
Seu lugar foi outrora
Não há mais espaço nessa hora
(Cerriky)
É ouvir um sim como resposta
sem ter perguntado nada.»
(Albert Camus)
"Voce sabe o que é encantador?
É não estar esperando nada e,
de surpresa, receber tudo!
(Cerikky)
.........................
"Se você chegasse agora
eu suspenderia o tempo
e ficaria com você, sem passado,
e por toda a eternidade!"
(Cerriky)
"Sei que você não virá
Passou da hora
Agora é tarde
Não existe eternidade"
(Cerriky)
Se você viesse agora
lhe mandaria embora
Seu lugar foi outrora
Não há mais espaço nessa hora
(Cerriky)
5 comentários:
Ô, Cesar, acredite: nós mesmos que nos ferimos. NUNCA as pessoas. Elas, na realidade, nunca prometem nada. Nós é que esperamos mais delas. Essa sua verdade (será que é o que estou pensando?) considero como eterna. Ela simplesmente espelha um momento seu... Mas evoluimos e tudo se modifica porque as energias se transformam. Ainda bem...
Deixo aqui another kiss!!!
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Voltei... Hahahahahahaha!
Ser livre é não ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã. Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama. É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar tudo de novo. É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção. Mas, acima de tudo, ser livre é ter um caso de amor com a própria existência e desvendar seus mistérios.
- Augusto Cury -
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Comentários que são debates atravessados por arte.
Discordo RADICALMENTE, de raiz:
As pessoas nos ferem SIM - com ou sem a intenção disso.
Quando sem, podem estar sendo nosso "irredutível outro", aquele que não se dobra aos nossos desejos - as vezes nem sequer formulados e desconhecidos por nós próprios, mas que o outro CAPTA... e assume uma posição de recusa.
Quando com, a coisa fica mais complicada: há pessoas malvadas, usurpadoras, maniipuladoras, vingativas, sedentas de "sangue branco"... verdadeiros monstros. Claro que nos ensinam com isso, mas até nos darmos conta e aprendermos... o estrago já está feito e a dor já se instalou.
Não sei no que está pensando, my dear... apesar de que... cogitei.
Hahahaha... como você gosta de "dizer".
Também tem o seguinte: espelha DOIS momentos meus, não necessariamente sequenciais, embora tenha disso também.
O primeiro, no "dueto" com Camus: a surpresa e o prazer da chegada... desse fora no dentro, momento de aterrissagem, aproximação, fusão, entrega, mútuo encantamento. Dar e receber (e aqui não importa se com ou sem intenção).
O segundo, o momento de livremente dizer adeus, partir, mandar embora, sair, dar as costas, virar-se e desdobrar-se... num difícil exercício de resistir ao irresistível: momento em que a esfinge foi, finalmente, decifrada no seu enigma.
Quero dizer, embora ainda tenha poder de sedução, já que é ou beira o irresistível, não mais sucumbimos a essa.., artimanha.
No mais, Cury aponta os caminhos, belamente.
Hugs and kisses.
Ahhh... também voltei!
The "dark end" pode se transformar num "another color end" com a passagem do tempo, não porque, como usualmente se costuma dizer, "o tempo cura tudo", mas porque, o tempo permite que se processe... quando se trabalha, quando se deixa processar e quando, tipo, nos esforçamos por... superar, desistindo desse... irredutível outro-que-se-apresenta-como-um-enigma e investimos... noutros outros e/ou em nós próprios.
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