02 fevereiro, 2009

Paulo Freire: Justiça social antes da caridade

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"Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso,
eu amo as gentes e amo o mundo.
E é porque amo as pessoas e amo o mundo,
que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade."

(Paulo Freire)


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Um comentário:

Cerikky.. Cesar Ricardo Koefender disse...

Não sei o que vem antes ou depois, mas que existe linhas transversais percorrendo o intelectual, a expressão dos afetos, a justiça e a própria caridade... parece-me não haver dúvida.
O Obama nos EUA parece ser um exemplo disso.

Os intelectuais que são/estão fechados a essa transversalidade e que ficam com cara de quem sabe tudo... são formais, rancorosos e altamente comprometidos com o capitalismo selvagem. Nesse sentido... é mais fácil fazer caridade religiosa do que justiça social.

Ficar dando moedinhas na porta das Igrejas e dinheiro para crianças nas esquinas das/dos sinaleiras/semáforos é expiação da culpa, ou melhor, tentativas de auto-expiação.... geralmente funciona por pouco tempo e, por isso, depois, precisa se repetir.

CHEGA DE ESMOLA: CONSCIÊNCIA, EDUCAÇÃO, TRABALHO, AMOR E JUSTIÇA SOCIAL AGORA!!!