Amo-te porque não sei porquês
Antoniel Campos
Amo-te porque não sei porquês,
num quanto que só sei que não sei quanto.
Amo-te no duplo do que vês
e enquanto assim não vês, amo no enquanto.
Amo-te na calma e no espanto
de que não mais assim ame talvez.
Amo-te de sempre e em todo canto
que exista, que existiu ou não se fez.
Amo-te sem quandos, quais e quês,
sem se, sem todavia e sem porquanto.
Amo-te sessenta dias/mês.
E em cada santo dia e dia santo,
amo-te em todos de uma só vez
e em um de cada vez amo outro tanto.
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Antoniel Campos
Amo-te porque não sei porquês,
num quanto que só sei que não sei quanto.
Amo-te no duplo do que vês
e enquanto assim não vês, amo no enquanto.
Amo-te na calma e no espanto
de que não mais assim ame talvez.
Amo-te de sempre e em todo canto
que exista, que existiu ou não se fez.
Amo-te sem quandos, quais e quês,
sem se, sem todavia e sem porquanto.
Amo-te sessenta dias/mês.
E em cada santo dia e dia santo,
amo-te em todos de uma só vez
e em um de cada vez amo outro tanto.
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TE AMO,
ETERNAMENTE, TE AMO...
Vem de longe este amor,
nasceu um dia quando os teus olhos
pousou de mansinho dentro dos meus...
Entre estrelas, cantos, luz, sons,
o céu, a noite, o sol, o luar... o campo,
nasceram meus versos perfumados...
E canto meu amor num impulso nobre,
celebro e exalto o que a mim foi dado
como dádiva, viver um grande amor...
O som do universo são ecos
da minha respiração ofegante... te amo...
Não morrem as estações,
sempre vivas e reais,
assim é o meu amor... imortal...
Não se esquece nunca!
(Naidaterra)
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ETERNAMENTE, TE AMO...
Vem de longe este amor,
nasceu um dia quando os teus olhos
pousou de mansinho dentro dos meus...
Entre estrelas, cantos, luz, sons,
o céu, a noite, o sol, o luar... o campo,
nasceram meus versos perfumados...
E canto meu amor num impulso nobre,
celebro e exalto o que a mim foi dado
como dádiva, viver um grande amor...
O som do universo são ecos
da minha respiração ofegante... te amo...
Não morrem as estações,
sempre vivas e reais,
assim é o meu amor... imortal...
Não se esquece nunca!
(Naidaterra)
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Soneto de amar
Amo-te muito e sem descanso e sempre
E mais que a tudo e que à realidade
E como um louco e com serenidade
Amo-te com a dor de um amor ausente
Amo-te agora e pela eternidade
Como um bom deus sempre presente
Amo-te aflito e amo-te contente
E sem passado e nome e sem idade
Amo-te como uma criança, puro e casto
E com desejo e um amor devasso
E com saudade e mais do que podia
Amo-te enfim como um castigo
Sem fim, errante e sem amigo
Te esperando pra me raiar o dia
Gabriel Dinnebier
Amo-te muito e sem descanso e sempre
E mais que a tudo e que à realidade
E como um louco e com serenidade
Amo-te com a dor de um amor ausente
Amo-te agora e pela eternidade
Como um bom deus sempre presente
Amo-te aflito e amo-te contente
E sem passado e nome e sem idade
Amo-te como uma criança, puro e casto
E com desejo e um amor devasso
E com saudade e mais do que podia
Amo-te enfim como um castigo
Sem fim, errante e sem amigo
Te esperando pra me raiar o dia
Gabriel Dinnebier
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