JORGE DE LIMA (1895-1953)
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E tudo haveria de ser assim, para contemplar-te sereno, ó morte,
e integrar-me nos teus mistérios e nos teus milagres.
Agora vejo os Lázaros levantarem-se
e...
02 janeiro, 2009
Um depois, agora: a lembrança!
O mago-mor havia dito, quando contara a história da batalha entre os deuses do amor e da razão:
"Nós podemos andar em nossa estrada juntos
Se nossos objetivos são os mesmos
Nós podemos correr sozinhos e livres
Se nós perseguimos um objetivo diferente
Deixe a verdade do amor se iluminar
Deixe o amor da verdade brilhar claramente
Sensibilidade, armada com senso e liberdade
Com o Coração e a Mente
Unidos em uma única e perfeita Esfera."
Lembrando-se desse ensinamento do mestre - e, na decorrência disso, lembrando-se de retomar os "desdobramentos da aprendizagem - ele se perguntou: Do que é capaz e qual é o alcance de num sujeito... quando seu racional e emocional funcionam em perfeita harmonia... tal como uma esfera, a mais perfeita das figuras geométricas? E se juntarmos à isso, a AÇÃO?
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