Parem de Matar a Poesia do Amanhã
Nada mais a dizer... Ninguém escuta.
Estão todos ocupados em enumerar as suas
razões. Razões?....
Falam os fuzís!
Cala-se a poesia.
O rio de sangue leva os versos
em suas corredeiras sem destino.
As mães choram seus filhos.
Os filhos lançam granadas,
os filhos atiram nos filhos dos outros,
e todos obedecem ordens.
Os que ditam as ordens têm filhos?
Quanto rancor! Quanto ódio!
Quanta falta de poesia nesse mundo
que rejeita a única e soberana arma
da paz: o Amor.
Não, ninguém quer saber de quem é a culpa!
Não interessa quem começou.
Apenas parem com essa estupidez.
Parem de matar os filhos da Terra!
Parem de matar a poesia do amanhã!
Nathan de Castro
Nada mais a dizer... Ninguém escuta.
Estão todos ocupados em enumerar as suas
razões. Razões?....
Falam os fuzís!
Cala-se a poesia.
O rio de sangue leva os versos
em suas corredeiras sem destino.
As mães choram seus filhos.
Os filhos lançam granadas,
os filhos atiram nos filhos dos outros,
e todos obedecem ordens.
Os que ditam as ordens têm filhos?
Quanto rancor! Quanto ódio!
Quanta falta de poesia nesse mundo
que rejeita a única e soberana arma
da paz: o Amor.
Não, ninguém quer saber de quem é a culpa!
Não interessa quem começou.
Apenas parem com essa estupidez.
Parem de matar os filhos da Terra!
Parem de matar a poesia do amanhã!
Nathan de Castro
Chega de matar as crianças.
Chega!
Chega de matar as pessoas...
chega!
Marillion : Forgotten Sons
Chega!
Chega de matar as pessoas...
chega!
Marillion : Forgotten Sons
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