Razão ou emoção? Quem deve me guiar? O que fazer?

Num ritmo de intensidades incontidas... ele perguntou:
-Mestre... como poderei saber em quem confiar, como seberei quem poderá me guiar com mais sabedoria, justiça, amor e verdade? Nos sentimentos ou na razão raciocinada?

Chegou o momento da faca ferir e cortar, pensou o mago-mor:
-Você quer todas as beneces, belezas e prazeres do coração e todas as seguranças e conhecimentos do raciocínio? Você quer tudo?

-Sim, disse ele, modesto. E havia verdade na sua voz e nos seus olhos.

Ótimo. Então ouça essa pequena história e preste atenção aos detalhes... pouco explícitos!

Assim, o mago contou sobre o conflito entre Dionísius e Apollo; sobre coração e mente; sobre os hemisférios cerebrais e suas ramificação afectivas no coditiano das ações... na sociedade e na vida privada e pública.
Foi nesse momento que o mago o iniciou nos processos instituidos e instituíntes das percepções sobre a vida!