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Assim... satisfeito com a recente e inesperada visita do anoitecer outonal, ele se despediu do mestre e das folhas caídas no chão. Estava cançado e com o corpo marcado pelas horas de atenção doadas à história e ao que se passava no seu íntimo.
Seu coração estava em paz e sua mente estava tranquila.
Ele sabia que não era preciso fazer tudo ao mesmo tempo e "dar conta" de todos os aprendizados simultaneamente.
Amanhã, como sempre acontece, seria um novo dia e ele poderia retomar tudo...
Pronunciou mentalmente para todos os seres invisíveis e para o mestre... aquela palavrinha milenar com sentido tão atual: NAMASTE.
Ele sabia que todos o tinham escutado...
Os hemisférios podem estar separados, mas sempre há pontes de ligação entre o Amor e a Razão.
Quem voa, sabe.
Quem ama, sabe.
Quem pensa, sabe.
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