
O violinista Yehudi Menuhin disse certa vez, numa tradução livre...
"Pelo ritmo, a música impõe uniformidade sobre a divergência.
Com a melodia, ela dá continuidade ao que é desconexo.
Graças á harmonia, compatibiliza o incongruente."
"Pelo ritmo, a música impõe uniformidade sobre a divergência.
Com a melodia, ela dá continuidade ao que é desconexo.
Graças á harmonia, compatibiliza o incongruente."

O escritor Victor Hugo não precisou ser um instrumentista
virtuoso e nem um regente magistral para compreender
que a música expressa o que não pode ser colocado
em palavras e o que não pode permanecer em silêncio.
(Celso Masson, no folder do espetáculo Esquina das crianças,
Única apresentação ontem no teatro São Pedro, POA...
com a cantora Fortuna e o pianista Marcelo Bratke)
virtuoso e nem um regente magistral para compreender
que a música expressa o que não pode ser colocado
em palavras e o que não pode permanecer em silêncio.
(Celso Masson, no folder do espetáculo Esquina das crianças,
Única apresentação ontem no teatro São Pedro, POA...
com a cantora Fortuna e o pianista Marcelo Bratke)
Neste espetáculo, as diferenças raciais, étnicas e religiosas das crianças foram usadas para compor um mosaico de possibilidades musicais.
Usando canções de ninar e gravações de pais, mães e crianças cantando suas cantigas, mostrou como a arte supera o preconceito e a discriminação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário