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« A história, segundo Foucault, nos cerca e nos delimita;
não diz o que somos, mas aquilo de que estamos
em vias de diferir;
não estabelece nossa identidade,
mas a dissipa em proveito do outro que somos.
Em suma, a história é o que nos separa de nós mesmos,
o que se opõe ao tempo assim como à eternidade,
aquilo que Nietzsche chamava de o inatual ou o intempestivo,
o que é in actu.»
(Gilles Deleuze, em "A vida como obra de arte.")
não diz o que somos, mas aquilo de que estamos
em vias de diferir;
não estabelece nossa identidade,
mas a dissipa em proveito do outro que somos.
Em suma, a história é o que nos separa de nós mesmos,
o que se opõe ao tempo assim como à eternidade,
aquilo que Nietzsche chamava de o inatual ou o intempestivo,
o que é in actu.»
(Gilles Deleuze, em "A vida como obra de arte.")
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