
...Deleuze (1998) diz que devemos nos servir da solidão como meio de encontro onde o deserto seja o campo da experimentação sobre nós mesmos, uma vez que esta é nossa única identidade. Nossa única chance para todas as combinações que nos habitam é tomar a vida como movimento de aprender e não como a busca do resultado de saber. Sob esta perspectiva,
se faz necessário um pensamento afirmativo e não um pensamento-julgamento, uma vez que a maneira de pensar baseada no julgamento acredita em valores pretensamente superiores que devem ser seguidos e cabe à pessoa tornar-se compatível com tal verdade. Este princípio deprecia a vida e torna cada sujeito um “carregador”, impedindo a criação de novos valores. “Nada é mais oposto ao criador do que o carregador. Criar é aligeirar, é descarregar a vida, inventar novas possibilidades de vida. “O criador é
legislador dançarino,” afirma Deleuze.
se faz necessário um pensamento afirmativo e não um pensamento-julgamento, uma vez que a maneira de pensar baseada no julgamento acredita em valores pretensamente superiores que devem ser seguidos e cabe à pessoa tornar-se compatível com tal verdade. Este princípio deprecia a vida e torna cada sujeito um “carregador”, impedindo a criação de novos valores. “Nada é mais oposto ao criador do que o carregador. Criar é aligeirar, é descarregar a vida, inventar novas possibilidades de vida. “O criador é
legislador dançarino,” afirma Deleuze.

Nenhum comentário:
Postar um comentário