17 novembro, 2008

Sujeito sem tempo e sem pausa...



O sujeito sem tempo é aquele que não faz pausas. Ele está sempre sendo atropelado pelas circunsatâncias de um "tempo" cronológico e/ou se atropelando em nome de uma... eficiência produtiva (de qualquer coisa!).
Na acelaração do cotidiano e na vivência de muitos tempos simultâneos... perdemos o tempo de nós mesmos, para nós próprios.
Há que se fazer uma pausa: há um tempo - não medido pelo relógio, e nem pela produtividade - para olhar, ver, sentir, degustar, digerir fatos, encontros, sentimentos, decisões... tempo esse que varia de segundos... ao infinito (geralmente não chegando a tanto, hehehe)
Ser autor da própria vida... dá trabalho. Cair nas malhas da produção de subjetividade vigente (é inevitável) é mais fácil.
Receba meu desejo de que você o conceda a si próprio... ainda que seja para produzir... diferença!
(Cerriky)


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